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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Muito rock'n'roll no meio do mundo


O rio amazonas estava fervoroso e autêntico batendo ao encontro das pedras, e no céu uma grande lua minguante que iluminava a noite que parecia ser a, mas quente do ano, ao lado a primeira das sete maravilha do Brasil a Fortaleza de São José de Macapá que fazia menção parecendo guardar o festival que iria acontecer na naquela noite. Estes foram os elementos que formavam a paisagem na primeira parte do Festival Quebramar.

O Quebramar, na sua segunda edição foi considerado um dos melhores ficando ao lado do festival Norte’n’roll que já existe 11 anos e o Extreme Union evento metal que ja existe 5 anos juntos formam os maiores festivais do Amapá. A evolução em relação ao ano passado é visível valorizou cada vez mas as bandas iniciantes e as bandas locais que tocavam no palco laboratório deixando essa concepção de “pequenas” bandas e se concentrando num só lugar(palco) .

A noite começou com o rock ala anos oitenta da Degrau Norte, em seguindo com os garotada da Fax Modem que (se) mostraram um Punck rok bem comercial . A Godzilla além de seu público entusiasta, instigou os participantes de fora do estado que ainda não os tinham ouvido. Samsara Maya, com o som bem atmosférico acalmou publico mostrando uma pegada bem trampado e de qualidade.


A primeira atração não amapaense da noite foi a paraense Sincera, que tocou o seu hard core indie com ótima performance e uma energia que parecia infinita. Pra mudar um pouco o ar das coisas a Profétika entrou em cena, selvagem e forte, animou até quem já estava cansado da maratona de shows e deu um gás para esperar o que ainda estava por vir.

Uma das mais esperadas da noite foi a paraense Delinqüentes, com mais de 20 anos de estrada e um público já fiel, era de se esperar um show incrível, e foi mesmo. Um show grande, imponente e um dos melhores do festival, sem dúvida. A grande supresa da note foi uma banda la de Roraima(Boa Vista) que era o puro rock'n'roll, estilo bem popular nas terras tucujús. O Mr, Jungle mandou ver nos solos e deixou todo mundo satisfeito com o show.

Quase no final da noite de show, a galera meio desanimada, eis que surge uma alegria e energia vinda de alguma outra dimensão perdida por aí. A Mini Box Lunar (na foto abaixo) protagonizou o show alegre e contaginate. Mesmo sem seu baixista Sady, que sofreu um acidente em umas das mãos, a banda animou e ainda contou com a participação festiva dele no palco como “dançarino”, que foi a gracinha da noite.

Os Facas Voadoras deu um show que deixou um gostinho de quero mais. Habilidosos em seus instrumentos, a presença de palco do power trio liberou muitos feromônios rock n’ rolls que atingiram todos os gêneros, levantou o público e botaram todos a pular, dançar e cantar.

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