ANÚCIOS PUBLICOS

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Três álbuns de The Kovenant relançados

Nexus Polaris (1998)
O segundo full-lenght da banda, com uma pegada mais melódica e progressiva que o primeiro disco, In Times Before The Light. A edição digipack contém duas faixas bônus.
Animatronic (1999)
A atmosfera black metal foi infestada de influencias industriais e alguns elementos de techno e trance music, nesse LP. Alguns o chamam de versão industrializada de Nexus Polaris, enquanto outros o comparam com trabalhos de Children of Bodom, Rammstein e até Nine Inch Nails.
S.E.T.I. (2003)
A banda levou o estilo industrial além, com musicas como a inspirada em cyberpunk Cybertrash, e a ultraeletrônica The Perfect End. A edição digipack contém duas faixas bônus.
O relançamento dos três Cds, em edição digipack limitada (2000 cópias) será em 27 de Julho na Europa e 8 de Setembro nos EUA.
Fonte: MMP

Box digital do Cannibal Corpse no iTunes

O Cannibal Corpse disponibilizou sua discografia inteira em um pacote digital no iTunes. São 16 álbuns e 196 músicas.
Estão inclusos:
Eaten Back To Life (12 faixas)Butchered At Birth (10 faixas)Tomb Of The Mutilated (10 faixas)Hammer Smashed Face (3 faixas)The Bleeding (11 faixas)Vile (11 faixas)Gallery Of Suicide (14 faixas)Bloodthirst (11 faixas)Live Cannibalism (18 faixas)Gore Obsessed (11 faixas)Worm Infested (6 faixas)The Wretched Spawn (13 faixas)Kill (13 faixas)Evisceration Plague (12 faixas)Bonus Demo faixas (18 faixas)Bonus Live faixas (23 faixas)
Acesse o iTunes por aqui.
www.cannibalcorpse.net
www.myspace.com/cannibalcorpse
Fonte: Metal Blade

Krisiun anuncia apresentação em Belo Horizonte

Após dois anos sem tocar na capital mineira, os gaúchos do Krisiun
confirmam para o mês de agosto mais uma apresentação em Belo
Horizonte. A banda retorna a cidade desta vez para o show de
lançamento do álbum Southern Storrm, décimo de sua carreira.

O evento será realizado no dia 22 de agosto, às 21 horas no
Centro Cultural Lapa Multshow. Além do Krisiun, foi confirmada
a participação das bandas: Chakal e Pathologic
Noise (Minas Gerais), Violator (Brasília) e Enterro
(Rio de Janeiro).

O primeiro lote de ingressos para o evento está à venda por R$ 20,00
nas lojas 53 HC e Cogumelo.
Censura: 18 anos de idade ou acompanhado pelos pais.
Informações: (31) 3271-7237

Fonte: Metal Brasil

Paradise Lost confirmado para o Sonisphere Festival

Os pioneiros do metal gótico Paradise Lost tiveram sua presença confirmada para o festival Sonisphere, que acontecerá dias 1 e 2 de Agosto no Knebworth Park, Reino Unido. A banda será convidada especial do palco Saturn, às 11:50 (hora local).
O festival tem como headline Linkin Park e Metallica, com as participações adicionais de Avenged Sevenfold, Nine Inch Nails, Heaven & Hell, Coheed & Cambria, Anthrax, Alice in Chains, Feeder, Taking Back Sunday, Skindred, Thunder, The Wildhearts, Mastodon, Airbourne, Killing Joke e Lamb of God, entre outros.
Fonte: Blabbermouth

domingo, 26 de julho de 2009

Entrevista com a banda stress um dos maiores icones do brasil


A banda pioneira do Heavy Metal brasileiro Stress surgiu nos anos 70 na região Norte do Brasil, mais precisamente na cidade de Belém do Pará. Em 1982, lançou o primeiro disco de heavy metal do Brasil e reuniu um público de mais de 20.000 pessoas no show de lançamento do mesmo no estádio de futebol "Curuzu", em Belém. Com o lançamendo do disco "Flor Atômica", em 1985, a banda se tornou conhecida em todo o país. No próximo dia 20, a Stress irá se apresentar, pela primeira vez em Fortaleza, no festival Forcaos 2008. Conversamos com o lendário vocalista e baixista Roosevelt Bala sobre a trajetória da Stress, as dificuldades encontradas pela banda, além da possível origem do Thrash Metal pela Stress.


Formação:
ROOSEVELT BALA - VOCAL E BAIXO PAULO GUI - GUITARRA ANDRÉ CHAMON - BATERIA



Rock in For - Saudações mestre Bala! O público cearense aguarda ansioso pelo concerto do Stress, que acontecerá no mês de julho em Fortaleza no festival Forcaos. Qual é a expectativa da banda para esse show?



Bala - Saudações Metálicas aos (net) leitores do Rock in For. Bom, depois de 30 anos de existência vai ser nossa primeira vez em Fortaleza, e justamente em um dos mais tradicionais festivais do Nordeste brasileiro. Não tivemos essa oportunidade enquanto a banda estava em plena atividade nos anos 80, por uma série de fatores adversos, concentrando nossas atividades no sudeste (principalmente) , onde o movimento começava a ganhar força para depois se espalhar por todo o Brasil. Porém, agora é a hora, graças a iniciativa dos produtores do Forcaos, o Stress finalmente terá a oportunidade de conhecer a força do Metal no Ceará e no Nordeste, pois, esperamos ver lá pessoas de várias cidades e estados da região. Pra nós será uma honra, já que teremos a responsabilidade e o privilégio de fechar este grande evento.



Rock in For - O que você tem observado em relação ao Rock/Metal durante sua longa jornada pelos caminhos estreitos e acidentados do underground nacional? Houve mudanças bruscas quanto às facilidades na cena ou o underground sempre terá de trilhar o "caminho das pedras"?



Bala - Era tudo muito diferente nos meados de 70, quando a banda surgiu. A começar pelos discos das bandas de rock, eram raríssimos, não vendiam nas lojas convencionais, eram quase todos importados, caros e restritos a um público de alto poder de compra. Difícil também era comprar um instrumento musical nos anos 70, os preços eram altos para os padrões de Belém. Só quem tinha uma boa retaguarda familiar conseguia ter seu próprio instrumento, já que éramos todos garotos de 13 a 15 anos, dependíamos de nossos pais. Quando passamos a nos apresentar para o público em geral, tivemos dificuldades em conseguir lugares para as apresentações, já naquela época havia preconceito contra o rock e o rockeiro em si, que sempre foi associado às drogas e ao vandalismo. Não havia som e iluminação especializados para shows na cidade, usávamos aparelhagens de Dj’s, ainda não sabíamos como microfonar a bateria e os cubos, era tudo na vera, liga de frente pro público e mete ficha. Nós mesmos fazíamos todo o trabalho burocrático, de divulgação, montagem e desmontagem de equipamento, além do transporte de tudo, inclusive o trabalho braçal. Apesar de tudo, era um prazer indescritível ver todo aquele público feliz e nos aplaudindo como se fossemos seus ídolos de verdade, acho até que éramos pra muitos deles. Não visávamos lucro algum com os shows, dava pra pagar as despesas e tava tudo bem. Outro detalhe, nosso primeiro cachê só aconteceu em 1983, quando tocamos no Circo Voador, Rio, foi uma grana preta que não sabíamos o que fazer, não estávamos acostumados a receber por nos divertirmos, (risos). Hoje em dia, apesar do Metal continuar sendo um som alternativo e maldito (acho que isso nunca mudará, e nem deve), as facilidades em conseguir discos, vídeos, material didático, estúdio de gravação, produção de cds e dvds... Enfim, tudo está ao alcance de todos, e à um custo infinitamente menor do que antes. Só pra se ter uma idéia, o custo total pra se gravar e prensar um Lp era algo equivalente ao de um Apartamento de 2 quartos (uns 50.000). Atualmente pode-se gravar (até dentro de casa) e prensar um cd com 8.000 reais em média. A divulgação era extremamente artesanal, através de zines xerocados e fitas k-7, enviados pelo correio. Bem vinda seja a internet, (risos). Agora, tem uma coisa que ainda perdura, são as dificuldades de conseguir apoio para as produções artísticas (cds, dvds..) e eventos específicos de Metal, a maioria das empresas que poderiam apoiar consideram maléfica a associação de suas marcas a esse estilo, infelizmente. Mas, o quadro já melhorou bastante.



Rock in For - A banda norte-americana Metallica (a quem é/era atribuído a criação do sub-gênero Thrash Metal) lançou "Kill' Em All" em 1983, um ano após o lançamento do disco debutante auto-intitulado do Stress. Há comparações quanto ao peso e velocidade dos dois álbuns, certo? Qual foi a primeira banda de Thash Metal do Mundo?



Bala - Quando começamos a compor não nos preocupávamos com os rótulos, mesmo porque eles não eram importantes. Do progressivo ao pesado, tudo era simplesmente Rock. O termo Heavy Metal ainda não havia sido associado ao Rock Pesado, este sim, costumávamos usar para denominar nosso estilo nos meados de 70. O que nos tornou diferentes foi a ousadia de sempre querer dar o passo maior que as pernas. A ordem era: “ Vamos tocar aquilo que gostaríamos de ouvir. Temos que ser mais rápidos e mais pesados do que qualquer outra banda no mundo”. Era, sem dúvida, um pensamento arrojado e um pouco prepotente, coisa de adolescente sonhador. Não tínhamos nenhuma pretensão de inventar nada, foi tudo obra do destino. Quando começaram os boatos que éramos os primeiros a fazer Metal no Brasil custamos a acreditar, passaram-se alguns anos até assimilarmos essa informação e assumirmos tão honroso posto. Daí veio o título de pioneiros na América Latina, outra surpresa pra nós. Agora surgem os rumores que somos os primeiros no Thrash mundial, isso já é um pouco demais, (risos). Acho que as circunstâncias e a precariedade da nossa gravação de 82 possam ter incluído espontaneamente alguns elementos do Thrash no disco (velocidade, palhetadas, solos rápidos e longos, vocal agressivo, letras fortes...). Por conta disso, “estão especulando" mais esse título pro Stress. Qual será o próximo? Heheheh!!! Por enquanto, estamos naquela fase intermediária entre os boatos e a comprovação. O fato é que, se algum dia isso se confirmar oficialmente, será mais um motivo de orgulho pra nós roqueiros de Belém e de todo o Brasil. Pessoalmente, apesar de conseguir ver alguns elementos do Thrash em nossas composições, não considero o Stress como uma banda de Thrash, somos uma banda de “Metal Amazônico”, logicamente com toda a influência do tradicional heavy inglês - afinal , os caras lá inventaram toda essa onda - mas, com uma identidade bem nortista, com as peculiaridades, expressões e, sobretudo, refletindo a realidade, os anseios, as frustrações e os sonhos de pessoas normais, porém, com algo em comum: O Rock nas veias.



Rock in For - O Stress relançou, há alguns anos, o primeiro álbum, o qual foi citado acima. Vocês têm reais intenções de continuar a compor e gravar? Existe algum material engavetado para futuros lançamentos?



Bala - Nosso primeiro disco foi relançado em 2004 pelo selo "Dies Irae". Por conta desse relançamento resolvemos voltar aos palcos, começando por Belém, nossa cidade natal. Gravamos em 2005 um DVD ao vivo, com todos os clássicos da banda (sem overdubs ou regravações de estúdio), lançado extra-oficialmente no início deste ano, é nosso primeiro registro oficial em imagens. Estamos compondo material novo para um próximo cd, algumas músicas já estão finalizadas, com previsão de lançamento para o início do ano vindouro. Faremos shows em algumas capitais do país ainda esse ano, Rio, São Paulo, Campinas, Belém já foram as primeiras, agora chegou a vez de Fortaleza. Vamos retomar a estrada aos poucos, pois ainda temos compromissos pessoais em nossas cidades que não podem ser desconsiderados, temos de conciliar as agendas e progressivamente nos dedicarmos cada vez mais á banda. À medida em que os shows forem se aproximando, divulgaremos nas revistas, sites especializados e no site oficial da banda: http://www.stress.mus.br/.



Rock in For - Como pioneiro e vanguardista no Heavy-Metal, que mensagem você deixa para as novas bandas?



Bala - Somos um dos maiores exemplos de que na história do Rock tudo é possível. Quem imaginaria que, no meio da selva Amazônica, numa cidade ainda provinciana (Belém), num estado (Pará) onde a tradição sempre foi a música regional (Carimbó), nesse cenário quase pré-histórico, pudesse nascer o embrião do Metal Brasileiro? (risos). Portanto, sejam quaisquer as porradas que vocês levaram da vida, não importa a quantidade de “pessoas” que tentem atrapalhar seus objetivos, seus sonhos, sigam seus sentimentos, sua sina, e lembrem-se sempre de uma música do Stress que diz: “Não Desistaaaaaaa!!!!”



Rock in For - Para finalizar, deixe sua mensagem para os bangers cearenses que, com certeza, irão em massa ver a apresentação do Stress no Metrópole Shows no dia 20 de Julho



Bala - Quero que todos saibam que nos sentimos honrados em compor esse grande elenco de bandas do Forcaos X, especialmente pelo missão de fazermos o encerramento. Apesar desse nosso encontro acontecer com tantos anos depois de nosso surgimento, ainda vivemos uma grande expectativa de poder compartilhar esse momento marcante na nossa carreira com os Bangers de Fortaleza - e das demais cidades- pois,temos os mesmos sentimentos, vivemos as mesmas emoções, que cada um de vocês, emoções essas que só quem tem o Rock e o Metal na alma pode compreender, mesmo sem saber explicar. Espero me divertir bastante com essa nação Metálica do Forcaos e que todos façam parte desse show, sintam-se no palco com o Stress. Um Pesado abraço a todos e até breve.



Por Lucas Cavalcante (lucas.kaiowas@hotmail.com)Site Oficial Stress: http://www.stress.mus.br/My Space Stress: http://www.myspace.com/stressbrasil

VEJA O DVD BOOTLEG OFICIAL DA APRESENTAÇÃO DA BANDA MARTTYRIUM NO GRITO ROCK EM SANTANA-AP

Conheça a Biografia da Banda Amapaense Marttyrium

A banda Marttyrium nasceu em meados de 2005, quando os irmãos Ronaldo (ronix), Emerson (ettto) e Robson (bob) Costa decidiram dar continuidade a proposta de tocar Heavy Metal e proporcionar mais uma opção de som ao público ‘’rokenrou’’ de Macapá. Neste mesmo ano, ingressaram à banda Téo (Guitar) e Marcos (bass). Após três meses de estrada, Téo e Marcos deixam a banda. Pouco depois, a banda ganha dois integrantes para ocupar a vaga deixada por Marcos e Téo, o baixista Nilo ex-vocal da banda de Dark Maiden e poucos depois o guitarrista Brian Spinos. Esta formação rendeu grandes momentos como a gravação de dois álbuns promocionais e dois videoclipes oficiais, fase que proporcionou um maior conhecimento da mesma na cena musical no Brasil e em alguns países.
O nome “marttyrium” foi concebido com a idéia de resgatar atitude e a história dos grandes homens que sofreram pelo amor ao Cristianismo, dando suas próprias vidas, inclusive.
A sonoridade atual (pesada) da banda passeia por inúmeras influências dentro do Heavy Metal juntamente com “experimentalismos” de outras vertentes roqueiras. Pode-se dizer que a proposta atual da banda é um “Death Thrash Experimental”.
O primeiro álbum (EP) da banda, lançado em maio de 2007 contem 4 faixas e dois “temas”, depois, foi lançado um single intitulado; Hell. Atualmente, além de se apresentar, a banda já está em trabalho de composição de um “full álbum” (inteiro) que deverá contar com 11 músicas, sendo 10 inéditas.
A banda lançou também um vídeo clip oficial da musica “você pode ser feliz”, sendo que, o mesmo teve boa aceitação na cena alternativa e underground no ano de 2007. No início de 2008 a banda lança um novo clipe de nome “Hell”, já caminhando para a nova fase da banda, mais pesada. Além disso, o clipe é uma bela produção da produtora “youwide” em Macapá e está com certeza entre os clipes mais bem produzidos da cena rock no norte do país.
A banda já participou dos principais eventos de Rock e Metal no estado do Amapá, dentre eles podemos citar; duas edições do Grito Rock com as respectivas bandas Santo Graal e Perpetual Faith como headliner’s, Hell Fest tendo a banda paraense Disgrace and Terror como headline, Festival Santuário Underground 2008 com a banda paulistana Antidemon, apresentou-se também em Belém em maio de 2007 no Altar Underground, além de ter promovido vários shows na cidade de Macapá.
Atualmente a banda se prepara para tocar no Festival Grito Rock Cuiabá em 2009 e uma tour de divulgação do primeiro full álbum em cidades como Brasília, Imperatriz, Belo Horizonte, São Paulo, Belém e Manaus.

Press-Release enviado por Ronaldo N. Filho Em 20/02/08 Fonte: Marttyrium Band

Veja a biografia da banda Amapaense Amatribo






No fim de 2002 mais precisamente no mês de Novembro, Maksuel (vocalista da banda ate hoje) convidou seu amigo Gian para cantar com ele na banda de rock (que ate então só existia no papel), mais Gian queria tocar percussão sua maior paixão naquele momento.Nesse tempo Faltava muito para concretizar o projeto, foi ai que apareceu um baixista para entrar na dita banda, Wlysses (Baixo), ex-integrante da extinta Sentinelas do Norte, banda que tocava suas próprias músicas sem medo de ser feliz.Logo de cara recusou o convite, mais um cara chamado Salomão (Guitarra Solo) que também tocava na banda Sentinelas, escutou a conversa e se alto convidou para tocar, faltava baterista, baixista e mais um guitarrista. Entra em ação um velho amigo, Charles (Guitarra Base), tocava violão e queria uma chance de mostrar suas habilidades na guitarra. Ailson (tocava em uma banda cover da legião urbana) foi o baixista que entrou para também voltar aos palcos, por fim o baterista, ninguém conhecia o baterista que se chamava Gaúcho (baterista) que tocava músicas punks em festas que rolavam nas casas de amigos, por exemplo, na casa do Junior Braçinho.Estava formada a banda, só faltava um nome, foi ai então que Maksuel lembrou, no estado do Amapá e no resto do Brasil que tem preconceito com os nortistas falando que aqui nessa terra de muitas rasas e costumes só tem índio, se aqui tem índio por que não colocar um nome que tem a cara e a identidade do estado?Foi assim que surgiu a idéia de colocar o nome da banda de AMATRIBO, onde AMA vem de Amapá e TRIBO vem das muitas e muitas caras que tem nosso Estado, é como se fosse uma indireta contra para o preconceito que também temos por nossas origens. Se somos índios, temos mais é que gritar e dizer que também somos os primeiros habitantes do Brasil, Jamais devemos esquecer de onde viemos.O primeiro ensaio foi marcado para o dia 08 de janeiro de 2003 (data na qual a banda faz aniversário), o ensaio foi na garagem da casa do Gian (lugar melhor não existia).Fomos convidados para tocar em uma festa no MV-13, mais tudo deu errado, pois quando chegamos ao local não podíamos tocar mais. Então Gaúcho saio da banda dando vez ao nosso grande amigo Jairo (Baterista da Mesopotâmia canabis), que tocou com nos na primeira apresentação.Começava ali uma grande amizade, tocamos em varias Rockadas e buracos, ate q um dia nosso baixista Ailson desistiu e foi pra Belém, assim entrou na banda Maycon (Baixista da Alcapone), que ficou por um longo tempo tocando com a banda. Depois de varias baixas na banda, em fim um grupo perfeito, com Maksuel nos vocais, Salomão no baixo (antes tocava guitarra) Rulan na guitarra e Vinii (baterista da Deathknot) na Bateria.


fonte : amatribo.net

sábado, 25 de julho de 2009

Kreator: "algumas bandas de Thrash não deveriam se reunir"

Traduzido por Diego Camara | Em 21/07/09 | Fonte: Blabbermouth

Jenn Selby, da revista Terrorizer, entrevistou o vocalista/ guitarrista Mille Petrozza, da banda alemã de Thrash metal KREATOR no Metalcamp Festival deste ano, que aconteceu entre os dias 2 e 8 de julho em Tolmin, Eslovênia.


Dentre outras perguntas, que podem ser vistas no vídeo mais abaixo, Jean questionou Mille com respeito à longevidade do KREATOR e o aumento do número de bandas de Thrash metal dos anos 80 e 90 que estão se reunindo para outra tentativa de sucesso; eis sua resposta.

"Para ser sincero com você, eu não estou tão empolgado com todas essas bandas dos anos 80 retornando. Eu acho que muitas delas deveriam estar onde elas estavam. Eu não irei mencionar nenhum nome, pois isso não seria justo, mas eu penso que há algumas bandas que não eram necessárias no passado, e agora são ainda menos necessárias - na minha opinião. Eu espero que eles pelo menos venham com algumas boas músicas. Algumas das reuniões, para mim, fazem total sentido. Por exemplo, quando o DEATH ANGEL retornou, foi ótimo. Quando o EXODUS retornou, foi maravilhoso. Algumas bandas nunca desapareceram, como o KREATOR, e eu acho que as pessoas apreciam isto. Eles veem que nós perduramos nos tempos difíceis da década de 90 quando ninguém realmente dava a mínima para qualquer banda de thrash. Então nós apenas continuamos tocando, permanecemos na estrada, continuamos fazendo turnês, lançamos álbuns, e eu acho que as pessoas hoje sabem que nós nunca desaparecemos, nós estivemos sempre lá. Mas, por outro lado, nós não temos o 'Ok, eles fizeram uma reunião agora' - não temos este bônus, mas nós estivemos sempre lá. O que é, acho, uma coisa boa, pois eu não saberia o que fazer sem a música. Digo, isso é tudo o que sei. Quando eu comecei esta banda eu tinha 15 anos de idade. Então, o que eu faria agora?! [Risos] Não há retorno para mim".

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Van Halen: "me diverti, mas me sentia um estranho", diz Gary

Traduzido por Mateus Tozzi | Em 21/07/09 | Fonte: Brave Words & Bloody Knuckles

David Carr, do KNAC.com, recentemente bateu um papo com o frontman do EXTREME Gary Cherone, e a conversa girou sobre a volta da banda, assim como a breve passagem de Cherone pelo VAN HALEN. Um trecho está disponível abaixo.

O que você aprendeu da sua experiência com o Van Halen?

Cherone: "Bem, olhando para trás nos três anos que eu estive com o Van Halen, eu acho, se eu tivesse que fazer isso tudo de novo eu acho que eu iria preferir fazer uma turnê com eles e então fazer um disco... seria uma idéia melhor eu me estabilizar primeiro e então entrar no estúdio com a banda. Naquela época isso poderia ter parecido esquisito no papel, mas realmente funcionou ao vivo. Eu fiz um esforço para cuidar das músicas velhas do VH que Sammy não estava cuidando. Eu queria fazer as músicas mais velhas... ao vivo tocamos músicas que os fãs deles não ouviam em anos! Porém, eu não acho que fizemos um grande disco. Eu acredito que tinha algumas ótimas idéias e algumas pequenas pérolas, mas não foi um grande disco. Na época eu me diverti, mas me sentia como se fosse um estranho numa terra desconhecida".

O quão intimidante foi estar na banda?

Cherone: "Foi muito. Na maioria do tempo a crítica acabava comigo, mas se eu tivesse uma noite ruim ou minha garganta doesse... às vezes acontecia mas o que você vai fazer? Vou dizer, cada noite quando chegávamos na cidade eu escutava os DJs de rádio detonando a mim e à banda, mas ao final da maioria das noites os mesmos DJs estavam no backstage e quase pediam desculpas a mim ou pelo menos admitiam que o show tinha sido bem melhor do que eles pensavam".

BLACKCMORE ROCK BAR

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Children Of Bodom e Amorphis: informações sobre shows

Por Danilo (Agenda Metal) Em 05/07/09 Fonte: Agenda Metal

Já está disponível no site da Via Funchal a venda de ingressos para o show do Children Of Bodom junto com a banda AMORPHIS.
Data: 12/09 (sábado) - São Paulo/SPLocal: Via Funchal (Rua Funchal, 65 – Vila Olímpia)Horário: 22:00hs
Preços:Pista: R$120,00Mezanino: R$160,00Camarote: R$200,00
Pontos de venda:- Newness Livros e Revistas (Av. Yojiro Takaoka, 4528 - Lj. 02 - La Ville Mall - Alphaville - Santana do Parnaíba)- Fujji Turismo (R. Tapajós 33C - Guarulhos - SP. Fone: 11 2441-9272).- Bilheterias da Via Funchal (R. Funchal, 65 - Funcionamento: diariamente, das 12h00 às 22h00)- Vendas online: http://viafunchal.showare.com.br- Vendas e informações por telefone: (11) 2198–7718Classificação etária: 12 anos
Informações sobre meia-entrada:http://www.viafunchal.com.br/meiaentrada.asp
Fonte desta matéria: Agenda Metal

Annete: "jornalistas brasileiros falaram que sofri um aborto"

Traduzido por Diego Camara Em 01/07/09 Fonte: Metal From Finland

O tecladista Tuomas Holopainen e a vocalista Anette Olzon, da banda finlandesa de metal Nightwish, conversaram sobre o esgotamento em 2008 na última edição da revista Kerrang. Anette também revelou que ela contratou um "Instrutor Pessoal" para ajudá-la no futuro.
Em novembro de 2008 o Nightwish teve que ter três meses de férias pois os membros estavam à beira do esgotamento. "Cometemos alguns erros com o nosso calendário da turnê, ele estava simplesmente muito apertado. Nas últimas semanas éramos pura loucura, e cada membro da banda estava basicamente como num hospício naquele momento", se lembra Tuomas.
Para Anette, a turnê foi particularmente difícil pelo fato dela sempre ser comparada a TARJA TURUNEN, sua antecessora no posto de vocalista do NIGHTWISH. "Não tive tempo para me recuperar. Meu corpo estava completamente exausto. Estava cansada e quando estivemos na América do Sul, onde os fãs são mais fanáticos, eu recebi dedos do meio e fotos de Tarja eram jogadas em mim", explica Anette.
Durante a parada de três meses, Anette ficou na Suécia. "Apesar de eu ser uma pessoa pública, não sou uma super-mulher. Quando, por exemplo, os jornais brasileiros escreveram que eu estava lutando com meu ex-marido ou que eu estava grávida e tive um aborto espontâneo... bem, coisas como estas realmente machucam", disse Anette.
A banda como um todo aprendeu com o esgotamento. Anette inclusive contratou um "Instrutor Pessoal". "Meu instrutor apenas conversa comigo sobre coisas positivas. Eu o encontro uma vez por semana enquanto estou em casa, mas nós também usamos Skype quando estou na turnê. Agora eu também tenho meu próprio assistente. É a primeira vez que tem alguém que está olhando por mim. Eu não quero ser uma diva que se esconde atrás de seguranças, mas é bom ter alguém que diz 'Vão embora' para as pessoas quando é necessário", continuou Anette.
Tuomas gastou a parada de três meses compondo músicas para o próximo álbum da banda, que será lançado em 2010. Ele também foi para Disney World, na Flórida, onde ficou por duas semanas com amigos. "Aquele local é simplesmente o melhor... depois de casa, é claro", explicou Tuomas, que é conhecido por ser um grande fã da Disney.
Fonte desta matéria (em inglês): Metal From Finland
A nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): BlabbermouthA nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
A nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): BlabbermouthA nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
A nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): BlabbermouthA nova formação do GORGOROTH finalizou seu nono álbum, "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt", que será lançado na Europa no dia 21 de outubro e no dia 11 de novembro nos EUA, pela Regain Records. O CD foi gravado no Monolith Studio e conta com Infernus na guitarra, Frank Watkins (OBITUARY) no baixo, Pest nos vocais e Tomas Asklund na bateria.
Visto que Infernus compôs todas as músicas do álbum e extensos ensaios e pré-produção foram terminadas antes de Tormentor, o segundo guitarrista, juntar-se ao grupo no ano passado, foi decidido que seria mais conveniente para Infernus gravar todas guitarras.
"Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" foi produzido por Infernus e co-produzido por Tomas Asklund. O disco será masterizado no Cutting Room, em Estocolmo, no final deste mês.
O álbum deverá ter as seguintes faixas:
01. Introibo ad Alatare Satanas02. Aneuthanasia03. Building a Man04. Prayer05. Rebirth06. Cleansing Fire07. New Breed08. Human Sacrifice09. Satan-Prometheus.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Entrevista - Paul Di´Anno: Jack Daniels, Corinthians e Punk Rock

Por André Molina Em 05/07/09
Leia review do show de Curitiba no link abaixo.
Review de Show - Paul Di´Anno (Ópera 1, Curitiba, 03/07/09)
Após a vigorosa apresentação de abertura da turnê brasileira de 2009 em Curitiba, na casa noturna Ópera 1, o ex-vocalista do Iron Maiden recebeu o Whiplash em seu camarim para dar uma breve entrevista sobre diversos assuntos.
Em uma conversa descontraída à base de “Jack Daniels”, o cantor fez uma autocrítica construtiva do primeiro show da turnê. “Achei o andamento das músicas um pouco lento. Não foi punk suficiente. Mas é normal em início de turnê. Vamos melhorar. A banda que me acompanha é fantástica (Scelerata). Eles são tecnicamente melhores que os integrantes do grupo paraguaio que fez a turnê de 2006. Estou em um forte ritmo por causa das turnês européia e brasileira. No começo me preocupei, mas agora estou confiante”, disse.
No show, Di’anno demonstrou que incluiu mais canções da carreira solo no repertório. Quase metade do set list foi composto de músicas pós-Iron Maiden. Segundo ele, o público está mais acostumado com as canções que não são da banda que lhe consagrou mundialmente. “Os fãs começaram a pedir músicas fora da fase Maiden. Queremos lançar um disco de inéditas em breve. Estamos gravando na Alemanha com músicos de lá”, revelou.
Paixão corinthiana
No meio da entrevista, que se tornou um bate papo, Di’anno aproveitou a ocasião para falar de uma das principais paixões que tem no Brasil: o Corinthians. É impossível chegar ao lado dele sem perceber alguma referência ao time paulista. “Sou corinthiano há quinze anos e estou muito contente. Gosto do time porque a torcida lembra minhas origens. Existe um clube semelhante na região em que eu cresci, no lado oeste da Inglaterra. O Corinthians tem muito a ver com o lugar”, diz.
Para provar o fanatismo, Di’anno não se contentou em somente falar bem do clube. Ele mostrou a sua carteira da torcida “Gaviões da Fiel”, uma das mais tradicionais do futebol brasileiro. “Estou bem satisfeito com a boa fase do time. Ronaldo faz a diferença. Ele é fantástico. Marca gols em todos os jogos”, finaliza.
A relação de Di’anno com o Brasil não se resume somente a admiração pelo clube de futebol paulista. Ele tem dois filhos que nasceram no país e adora as turnês brasileiras. No show que realizou em Curitiba, o cantor inglês usou uma camisa da banda punk Ratos de Porão. “É um grupo brasileiro que era bem próxima dos Ramones, e eu adoro”, justifica.

Malevolent Creation: "matei o cara com 2 tiros na cabeça"

Por Eduardo Macedo Em 05/07/09 Fonte: Portal Novo Metal

(Nota do editor: de acordo com o Blabbermouth, existem dúvidas sobre a veracidade da história relatada abaixo, que nos foi gentilmente enviada pelo Novo Metal):

O guitarrista Phil Fasciana, do Malevolent Creation, se envolveu em um tiroteio que aconteceu numa loja de conveniência na cidade de Ft. Lauderdale, Flórida.
De acordo com Fasciana, ele estacionou em uma pequena loja de conveniência às 3:00hs da madrugada de sexta-feira (3 de julho) para pegar algo para beber e deu de cara com um assalto. "Eu entrei nessa loja no caminho de casa para pegar um achocolatado, dentre outras coisas, e sem saber de nada, estava indo de encontro a uma situação de vida ou morte", ele disse. "Quando entrei na loja, não vi ninguém até que um cara começou a gritar na minha direção e me apontou uma arma. Quase me caguei, porque o cara estava fora de si e disparou quatro tiros contra mim. Fui ao chão porque tive a certeza de que ele havia me acertado. Depois de 30 segundos vi que não tinha levado nenhum tiro e o bandido pensou que eu estivesse morto ou ferido. Ele começou a atacar o funcionário da loja. Então eu caminhei para trás do ladrão e falei pra ele largar a arma e sair da loja. Ele então puxou outra arma que estava na meia e apontou para mim. Foi aí que eu disparei dois tiros na cabeça dele, que caiu morto!"
"Nunca na minha vida havia acontecido algo tão bizarro. Quero esquecer o que aconteceu, mas não tenho alternativa. Sorte minha que o estúpido drogado tinha a pior mira do mundo, errando quatro tiros a uma distância de 10 palmos! Todas as acusações contra mim foram tiradas e o dono da loja me ofereceu achocolatado de graça pela vida inteira! Ha ah!"
"Já estive em situações difíceis antes, mas nenhuma com alguém atirando em mim a queima roupa e errando. Foi um milagre e eu não tenho nenhum remorso por ter matado o cara que tentou tirar a minha vida."
"Tenho que me mudar desta cidade!! Tenho tido muitos problemas por aqui!!"
"Eu poderia estar morto neste instante, mas não estou, e vou continuar ensaiando para os shows no México, América do Sul e Europa em julho"
"Gostaria de por um ponto final nisto e não falar mais sobre o assunto. Foi a coisa mais fudida com que eu já me envolvi, além da minha ex-namorada!!"
Fonte desta matéria: Portal Novo Metal