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sexta-feira, 24 de abril de 2009

HEADBANGER NA LUTA, EM FAVOR DA CULTURA ROCK.

por : wagner portela

HEADBANGER NA LUTA, EM FAVOR DA CULTURA ROCK.


Este é um momento de grande oportunidade, uma chance de divulgar o rock e mudar a cabeça de muita gente que pensa que isso é coisa pra “maluco” ou “doido varrido”. O Amapá precisa mudar essa situação. A Extreme Union luta pela cultura (rock’n’roll), dentro do nosso estado e também nos movimentos de todo o Brasil. Com intenção de desenvolver e valorizar o nosso trabalho, fazendo com que todos acreditem que rock também é cultura.
Portanto, também temos consciência dos problemas e erros que se comete ao construir um movimento, sem complexidade do trabalho que pode ser realizado. A extreme reafirma o compromisso com o headbanger e com a cultura rock, mostrando o seu papel histórico nas mudanças dentro da cultura de nosso estado, empreender para conquistar o engajamento dos trabalhos na luta pela política de valorização do rock incorporando novas fileiras. Seu ativismo, e seu maior patrimônio cultural, embora já existam movimentos pelo o país a fora, precisa ser reforçada a divulgação do movimento para que se unifique e amplie em todo o Brasil, onde precisam de pessoas com atitude e que desejam mudar esta situação. Muito temos a avançar no diálogo com a intelectualidade, com o mundo que não aceita que rock também e cultura. Tendo em vista o grande desafio de desenvolver e enriquecer a teoria de valorização do movimento e desmaginalização, com base nisso empreender um domínio maior da realidade mundial e do Brasil.
Derrotando o conservadorismo, que descrimina esse tipo cultura ate então marginal e incompreensível. A cada hora que se passa nasce um jovem, mudasse um habito e transformando-se numa pessoa que compreende que rock também e cultura. As “reformas culturais” mutilam a liberdade de expressão, os princípios neoliberais oprimem todo a nossa classe que esta cansada de ouvir que rock e um porcaria e não esta vinculada a literatura. Colocamos na ordem do dia 13 julho como dia mundial de luta pela a cultura rock e desmaginalização do movimento.
Na qual uma ventania político-social arrebata a cabeça de muita gente, mostrando uma nova consciência, nas ruas sepultando os velhos pensamentos e opiniões arcaicas, buscando a libertação da cultura rock e divulgação do movimento. O nosso velho e bom rock’n’roll nascem já descriminados pela sociedade patriarcal que impede que se conheça e se divulgue a cultura rock. Afirmando-se, unindo-se hasteando as bandeiras de lutas para que o movimento cresça de forma ordenada, sem preconceitos e descriminação. Abrimos um novo ciclo de direitos sociais e democráticos, perante a sociedade mostrando que todos são iguais perante a lei.
No dia 13 julho a Extreme faz o seu chamado para comemorar e protestar no dia mundial do rock, ao completar quase cem anos de existência de rock, sempre honrando a forma, mas critica das musicas. Ele brota na atitude e na analise critica dos jovens e da população, da situação do mundo, da America latina e do nosso Brasil em especial o Amapá.

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