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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Survive: entrevista para o Curitiba Underground (AC)

Os caras vieram de Rio Branco (AC) para Curitiba com um único objetivo em mente: Tocar heavy metal

Entrevista: Alexandre Buga - Fotos: Divulgação

O Survive é uma banda que pratica uma espécie de deathcore, metalcore ou seja lá como se chama, mas é violento. Mas o que mais chama a atenção na trajetória da banda é o fato de eles terem vindo de mala e cuia da longínqua cidade de Rio Branco, capital do Acre. Conversamos com a banda sobre vários assuntos, entre eles os motivos que os trouxeram para Curitiba. Confiram o papo abaixo:

Como foi o nascimento do "Survive"?

Josélio: Nós começamos sem muita pretensão. Nem nome a banda tinha. Começamos inspirados por bandas que nós gostávamos. O Heric e o Renato tocavam em outra banda, mas na época ela estava parada e aí veio meu irmão para a outra guitarra, mas ele acabou saindo e em seu lugar veio o Renan (G), que está até hoje. A banda começou e com o tempo pegou seriedade. Aí foram surgindo os primeiros shows. A formação era só eu, o Renato (D), Heric (B) e o Max (V), só uma guitarra.

De onde é a banda?

Josélio: A banda é de Rio Branco, capital do Acre. Bem longe daqui. A cena de lá é igual a de qualquer lugar do Brasil, com muita força e muito trabalho. E os caras são doidos, porque é longe, se aqui é ruim, lá é duas vezes pior. Então o pessoal faz por amor mesmo, o cara trabalha o dia inteiro e gosta de som, veste a camisa do heavy metal. Lá acontece algo que acredito que não acontece em mais lugar nenhum: a galera é unida, sem diferenças de política, de crenças de raça... Devido a ser pequena a cidade, estão todos no mesmo barco.


Como foi sua participação no Wacken Metal Battle? E a ida para São Paulo, para participar da final de 2008?

Josélio: Quando nós participamos do Metal Batlle de 2008, foi uma grande experiência. Tivemos medo, mas ao mesmo tempo ficamos felizes de tocar em uma das maiores casas de heavy metal de São Paulo, que é o Manifesto Bar. Era um lugar que nós não conhecíamos e foi uma provação. Até então nós não tínhamos nada de maior qualidade gravado, tínhamos dois EPs, mas nada de maior qualidade. E a recepção foi muito boa, nós fomos aplaudidos, tinha muitas pessoas que nós só tínhamos visto em revistas, como o Aquiles, o Edu Falaschi, os caras do Korzus e teve o contato com Gerrard da Nuclear. Desde lá ele vem nos motivando, gerenciando, dando uns toques e está nesse namoro que possivelmente pode se concretizar. Eu acho que está mais para sim. No Metal Battle de 2010, o Gerrard falou: "Quando vocês vieram em 2008, eram uma surpresa e agora são realidade, então vocês terão que tomar algumas decisões. Não dá para um produtor bancar a sua vinda para o sul, então vocês terão que custear isso". Foi por aí que conhecemos nosso produtor, o Karim Serri e ele falava que Curitiba era um bom lugar. A primeira idéia era ir para São Paulo, só que o custo de vida, trânsito, segurança, além de que temos mais amigos aqui do que em São Paulo, então resolvemos vir para Curitiba. E corremos atrás, como toda banda deveria fazer. Nós estamos correndo atrás de um sonho. Ainda bem que temos nossas famílias para nos ajudar. Por enquanto ainda não estamos trabalhando, mas fizemos algumas economias. Todo mundo largou emprego, faculdade... O Eric tinha acabado de passar no vestibular. Mas sem a família não daria. E mesmo eles apoiando não é fácil. Mas nós viemos para Curitiba, faz um mês e vinte dias que estamos aqui, as pessoas nos acolheram muito bem, e estamos aproveitando para gastar o tempo livre que nós temos com divulgação, ir tentando conhecer o pessoal, estamos tentando "arrumar a nossa cama" por aqui, correndo atrás, enquanto temos tempo.

Quais suas principais influências musicais?

Josélio: A unanimidade aqui é o As I Lay Dying, que gostamos muito. O Max gosta mais do extremo, eu fico entre thrash e heavy, então temos gostos meio parecidos. Mas também escutamos coisas mais antigas, como Exodus, Metallica Megadeth, mas nosso som vai mais na linha do As I Lay Dying e In Flames. Nossas músicas têm elementos de thrash, death melódico e do próprio heavy metal.

Onde vocês estão morando e como estão fazendo para ensaiar e manter a banda na ativa por aqui?

Josélio: Nós pensamos muito nisso, então viemos preparados. Nós alugamos uma casa para morar, já pensando em montar nosso próprio estúdio. Porque todo o equipamento, toda a parte estrutural nós já temos. Hoje nós passamos o dia isolando a sala e tal. Nós trouxemos tudo de Rio Branco. Todo o equipamento de estúdio nós trouxemos. Nós sempre ensaiamos em lugar próprio, sempre preservamos esse lance de corrermos atrás de nossas próprias coisas. Todos nós temos bons equipamentos, equipamentos de estúdio bons para ensaiar, nós trouxemos geladeira, fogão, tudo. Uma casa montada. Foram três dias de viagem e inclusive nosso guitarrista pegou hepatite na estrada.


Sobre o CD Destroy & Revolutionize, em parceria com o governo do estado do Acre.

Josélio: Nós montamos um projeto pela lei do incentivo e o pico do projeto era o cd inteiro, mas como só saiu metade do orçamento, nós acabamos pagando metade do nosso bolso, mas foi uma grande ajuda. Foi por isso que ele saiu nesse formato SMD. O SMD é uma mídia que tem um custo muito acessível. O custo dela é metade do custo do CD normal.

Sobre o que fala o CD Destroy and Revolutionize?

Josélio: O cd todo são 11 músicas. Ele já está bem divulgado lá no norte, mas por aqui ainda é novo, aqui estamos começando do zero. A aceitação está sendo muito boa, com nota 9 em resenhas do Whiplash e Roadie Crew. As músicas falam de assuntos variados. Falam da história do Acre, do Esquadrão da Morte, da moto-serra, do cunho religioso, é basicamente isso. A curiosidade dessa gravação foi que o Max cantou com dois canais na boca; queimamos 2 amplificadores; a luz acabou no dia de gravar a guitarra; o Max ficou preso no Peru; rolaram um monte de presepadas nessa época.

Já tem contatos pra shows aqui e tem idéia de como vão fazer isso?

Josélio: Show concreto só o aniversário da Gólgota, que é dia 04 de junho. Mas já tem mais quatro datas a serem confirmadas, que ainda não podemos divulgar.

Vocês já tocaram em outros lugares do Brasil?

Josélio: Já tocamos duas vezes em São Paulo, no Acre já perdemos as contas. Manaus, Cuiabá, Porto Velho e só.

Como é o público de vocês?

Josélio: Principalmente cena independente. Devido a cena do Acre ser tão unida, nós conseguimos também entrar no meio alternativo. Então tocamos muito em Varadouro, no Grito Rock, Casarão, esses festivais fora do eixo, nós conseguimos entrar nesse meio mais alternativo. Eram festivais de 3, 4 dias. Aprendemos muito sobre logística, projeto, lei, cultura. Esses caras do alternativo, o grande trunfo deles é que eles sabem de leis, projetos, verbas, eles conseguem direto patrocínio com a Petrobrás, com a iniciativa privada, Oi. Isso foi bom, que entramos no meio do cenário alternativo mostrando o metal. O lado bom de ter tocado em muitos festivais foi isso. Porque o grande macete numa banda é saber que não é só tocar. Tocar é só um fato, mas rola muita coisa por trás. Organização, estar no lugar certo na hora certa, tocar é 20% da coisa. A administração de uma banda que é o legal. E isso a maior parte das bandas do norte não notavam. Detalhes que passam em branco, mas se o cara perceber ele consegue melhorar muito o show. A logística, observar o palco pra ver o que tem disponível, etc.


Vocês têm ligação com a cena cristã?

Max:
Desde que a banda foi formada se tocamos em um evento cristão foi muito. Eu sempre tentei mandar material da banda para os zines cristãos, mas sempre foi uma panelinha, então nós sempre nos divulgamos na cena normal. Eu acho que não existe diferença, metal é metal. Religião é outra coisa, cada um tem uma crença e sobe no palco com ela, mas tem que respeitar quem está assistindo. Nós tentamos nunca levar essas coisas para o palco. Uma coisa que não tem no Acre e que tem em todo o Brasil é esse preconceito se o cara é cristão, black metal, lá isso não existe. É uma visão idiota da coisa. Tem bandas que são cristãs e se acham melhor do que as outras só por isso. Nós já abrimos para Ratos de Porão, Korzus, Torture Squad, também tocamos com o "Camos" aqui de Curitiba na seletiva do Wacken de 2008. O metal já sofre muito preconceito dentro da sociedade, se a galera fizer separações dentro do próprio underground, vai ferrar tudo. Se tivermos que tocar no inferno vamos tocar. Até porque viemos do Acre e lá é quente pra danar. Tem estados em que a cena white metal é bem radical. Nós não fazemos questão de estar nessa cena, porque os caras acabam sendo mais radicais que os demais. O Stryper vai lançar um disco só de cover de Iron, Judas Priest, etc. Então agora eles estão na fogueira pela cena cristã. Nós sempre tivemos mais apoio da cena não-cristã do que da cena cristã.

Vocês são bem organizados em relação à banda. já sabem como vão trabalhar por aqui?

Josélio: O primeiro plano é divulgação. Nosso site saiu recentemente, é www.surviveband.com, tem o MySpace, Facebook, um monte de coisas. Esta mos mandando o cd para um monte de gente, divulgando. Lá em Rio Branco todo mundo nos conhecia. Aqui estamos começando quase do zero, porque já temos alguma bagagem. Então é começar tudo de novo, mas com mais experiência. Depois vamos terminar nosso estúdio e ensaiar muito, estar bem preparados para as oportunidades. Porque as vezes a oportunidade vem e você deixa passar, se não estiver preparado. Nos nossos shows sempre temos um banner, uma barraquinha, onde colocamos CDs pra vender, até palhetas tivemos por um tempo, adesivos...

Max: Conversando com membros de bandas de Curitiba, eles falam que o pessoal aqui não corre muito atrás, que as bandas deixam muitas oportunidades passarem. Então nós estamos aqui pra agarrar essas oportunidades. Sempre que conhecemos alguém de bandas daqui damos o nosso cd, porque estamos tendo alguma dificuldade para entrar na cena, porque temos que conhecer a galera que faz parte da cena. E estamos conhecendo. Estamos sendo muito bem recebidos e gente fria tem em todo lugar. Mas a galera que temos conhecido nos shows de metal... Assim que o estúdio estiver pronto, nós vamos abrir para as bandas ensaiarem também. Estamos com muita expectativa de tocar aqui. Eu acredito no nosso potencial.

Max: Pra finalizar, nós viemos para trabalhar com força pela cena metal de Curitiba, não viemos para criar separação, nem pra pregar, viemos para somar à cena. Nós abrimos mão de muita coisa: família, emprego, faculdade... quem tem um sonho tem que correr atrás, enquanto somos novos. Nós sempre falamos que se não der certo, nós voltamos pro Acre e seguimos com nossa vida, mas ao menos poderemos bater no peito e dizer: nós tentamos. No Acre tem muita gente com potencial e que não corre atrás. Eu acho que tem que correr atrás, porque ninguém vai correr por você. Então obrigado Curitiba, por ter nos recebido bem, Curitiba Underground, o pessoal da Gólgota, o Karim principalmente, que praticamente virou nosso pai. Nós estamos muito felizes de estar aqui, apesar do frio terrível.



Entrevista extraída da edição #17 da revista Curitiba Underground

Anonymous Hate (AP): entrevista com revelação do grind/death nacional

Postado por Christiano K.O.D.A. | Fonte: Som Extremo

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Ultimamente, quando se fala em música extrema no Brasil, a opinião dos bangers é quase sempre unânime: estamos botando pra f...!!!!!!!! Sim, já faz algum tempo que inúmeros bons grupos têm aparecido por aqui. E outro ótimo exemplo desse prolífico cenário é a ANONYMOUS HATE, excelente revelação do grind/death metal nacional. Ouçam seu mais novo trabalho, o recém-lançado “Chaotic World” (http://somextremo.blogspot.com/2011/06/anonymous-hate-chaotic-world.html), e mesmo sua demo anterior – “Worldead” (http://somextremo.blogspot.com/2011/05/anonymous-hate-worldead-promo-cd.html) – para saberem do que o Brasil é capaz.

O Blog Som Extremo (http://somextremo.blogspot.com) entrevistou por e-mail o simpático Fabrício Góes, vocalista/guitarrista do conjunto, que por sua vez é completado por... bem, ele mesmo diz logo aí abaixo.

Som Extremo: Conte um pouco da história da banda. De onde surgiu o nome ANONYMOUS HATE?

Fabrício Góes: A banda foi idealizada em 2007, mas os ensaios aconteceram somente no início de 2008, já trabalhando pesado nas composições. Começamos a gravar nosso material em 2010. Após o lançamento de nossa primeira Demo, intitulada “Worldead”, tivemos uma troca de vocalista, estabilizando o ‘line-up’ com Victor Figueiredo (vocal), Heliton Coêlho (guitarra), Fabrício Góes (guitarra/voz), Romeu Tetrus (baixo) e Alberto Martínez (bateria). Quanto ao nome, queríamos algo forte, então veio ANONYMOUS HATE, que é usado para distinguir um grande ato terrorista como o de 11 de setembro de 2001 (nota do redator: dois aviões chocaram-se contra as torres gêmeas do World Trade Center, nos Estados Unidos).

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Som Extremo: Vocês acabaram de lançar o primeiro full-length - “Chaotic World”. O que pode dizer sobre o álbum?

Góes: É um trabalho que traz uma mescla das influências de todos os membros da ANONYMOUS HATE. Tiramos força de onde não tínhamos para realizá-lo. E o resultado, até agora, acredito que tenha surpreendido a muitos, até mesmo a nós. A qualidade sonora a cargo do estúdio DaTribo foi um importante fator para o bom resultado deste trabalho.

Som Extremo: E falando nisso, “Chaotic World”, assim como o promo CD “Worldead”, passaram pelas mãos do Ciero (Da Tribo Studio), talvez o mais competente profissional do ramo no país, em se tratando de música extrema. Como foi a experiência?

Góes: O Ciero, junto com o DaTribo Studio, são referência pro estilo não só aqui no Brasil... Sem dúvida alguma foi uma experiência muito boa para a banda e ajudou a mostrar as nossas ideias de uma forma bem profissional e com extrema qualidade!

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Som Extremo: Esse novo álbum e o promo CD estão fazendo muito burburinho no underground nacional. Já começa a sentir o peso da responsabilidade?

Góes: Apesar de termos ciência da boa recepção de nosso trabalho, nos mantemos serenos e com os pés no chão. Ainda há muito que se fazer, e continuaremos seguindo nossa batalha com o mesmo suor de sempre.

Som Extremo: As letras de vocês falam de forma inteligente sobre os problemas sócio-políticos do Brasil e do mundo. Como funciona o processo de composição? Já pensaram em fazer uma versão de “Brazil Massacreland” em português?

Góes: Temos letras bem variadas. Elas surgem de forma bem natural, abordando sempre algo que reflete na vida humana... “Brazil Massacreland” em português é algo que nunca havia passado por nossas mentes, mas que pode ser pensado, quem sabe no próximo CD... (risos).

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Som Extremo: A sonoridade de vocês, assim como as citadas letras, são mais grind do que death. Concordam com isso? Quais as influências da ANONYMOUS HATE?

Góes: Sim, temos uma tendência natural de ir pro lado mais Grind. Cada membro da banda tem as suas próprias influências, mas de um modo geral, todos nós ouvimos bandas como Morbid Angel, Krisiun, Behemoth, Vader, Napalm Death, Nephasth, Terrorizer, Deicide, enfim... uma “porrada” de bandas! (risos)

Som Extremo: Agora, além da divulgação de “Chaotic World”, já existem outros planos futuros para a banda?

Góes: Sim, além de estarmos batalhando com a divulgação do álbum “Chaotic World” junto com os parceiros do LAB 6 & Malignant-Art, já estamos trabalhando pesado em cima de novas composições, aguardem! (risos)

Som Extremo: Quais as maiores dificuldades em levar adiante uma banda extrema no Brasil? Vindos do Amapá, que aparentemente não tem tradição no som extremo, as dificuldades são maiores? Aliás, como é a cena underground aí? Existem outras boas bandas por esses lados?

Góes: Sem dúvida, a maior dificuldade é a falta de apoio financeiro e de pessoal. Já tivemos muitas dificuldades quanto à nossa localização, pois fica muito caro sair e entrar aqui no estado do Amapá, já que não existe uma ligação rodoviária com o restante do país. O cenário underground amapaense ainda é relativamente pequeno, mas temos verdadeiros bangers por aqui e boas bandas também, dentre as quais podemos citar Balzabouth, Arsenyum, Carnnyvale, Hidrah, entre outras...

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Som Extremo: Comparando a qualidade das bandas underground daqui com as gringas, como você vê a evolução do cenário no Brasil, de modo geral? Acha que hoje ainda existem muitas bandas tupiniquins copiando as internacionais, ou atualmente a maioria já têm suas próprias características?

Góes: Aí está uma questão bilateral da nossa realidade. Saindo do Brasil, você pode notar que existem bandas brasileiras aclamadas no exterior, mas aqui dentro são desrespeitadas continuamente, essas mesmas que vão lá pra fora e sentem orgulho em ser brasileiros. São bandas que deveriam ser patrimônio do cenário headbanger do Brasil, muitas originais e de bom trabalho. Porém, por uma questão de proporção, temos em nosso país muitas bandas de reconhecimento nacional e que não fazem honra sua repercussão. Há bandas que são tão parecidas que, mesmo trocando de músicos, ou de cidade, todas elas parecem ser uma só. Mas de modo geral, o cenário brasileiro, assim como o próprio país, é surpreendente. Já imaginou se não pudéssemos desfrutar de novidades como Lacerated And Carbonized, Vomepotro e outros talentos que surgem a todo o momento nossa terra fértil?

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Som Extremo: O blog agradece a entrevista. Gostaria de deixar mais algumas palavras?

Góes: Gostaríamos de agradecer a você, Christiano / Blog Som Extremo, pelo espaço que nos foi dado, e a todos os que vêm acompanhando nosso trampo, pois de alguma forma estão sempre nos dando uma força... Aos interessados em conhecer um pouco e/ou adquirir o CD “Chaotic World”, é só entrar em contato:
Email/MSN: anonymous.hate@hotmail.com
http://www.myspace.com/anonymoushateap
http://www.facebook.com/group.php?gid=157759200913931
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=100813725

Primeira publicação matéria original: Som Extremo

Segunda publicação : whiplash.net

Terceira publicação: extreme union.blogspot.com

sexta-feira, 17 de junho de 2011

WARPATH | SÃO LUIS-MA

BLIND GUARDIAN | INFORMAÇÕES SOBRE INGRESSOS


Fonte: http://whiplash.net
Os ingressos de estudantes para o show do Blind Guardian em São Luís serão vendidos nesta sexta (03/06) no Let It Beer pelos seguintes valores: R$75,00 pista e R$100,00 camarote com front stage.
Os ingressos podem ser adquiridos nos cartões de crédito VISA e MASTERCARD e a vista. Quem for de outro Estado ou outra cidade e quer garantir a meia, será utilizado o mesmo sistema dos shows do Scorpions e Doro, depósito identificado; os ingressos serão enviados via carta registrada sem taxa de conveniência. Não serão vendidas meia-entradas no site.

As pessoas que quiserem garantir a venda de meia dessa forma envie e-mail para lamparinafilmes@gmail.com e reserve o seu ingresso.

MORTOS DISPONIBILIZA 2º DEMO PARA DOWNLOAD

A banda maranhense de Death Metal MORTOS está disponibilizando sua 2º Demo ‘Homo Homini Lupus’ para download gratuito. Segundo a banda, essa é uma forma de agradecer o apoio dos Bangers ao longo do tempo e divulgar a nova mixagem, que melhorou bastante a qualidade do som, que já se encontra com o processo de remaster/remix do André Mattos do Vertigo estúdio(Anubis, Warpath..entre outras).

clique AQUI para fazer o download




MORTOS | MYSPACE
http://www.myspace.com/mortosdeath

A banda de power metal paulista se apresentará em São Luís no dia 9 DE JULHO na @LetItBeer_slz